segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Formação para Profissionais: Gestão e Análise Financeira


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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Empresas podem receber prémios se passarem estagiários e contratados financiados a efetivos

As empresas que integrem nos seus quadros os estagiários ou os contratados a prazo que foram financiados por apoios ao emprego vão receber do Instituto de Emprego um prémio equivalente a dois salários desse trabalhador.

De acordo com um projeto de portaria a que agência Lusa teve acesso, a medida de apoio ao emprego que financia a realização de estágios em empresas e entidades vai ser reformulada e passa a prever a atribuição de "um prémio ao emprego de valor equivalente a duas vezes a retribuição base" do estagiário.

O prémio é atribuído à entidade empregadora que celebre com o estagiário um contrato de trabalho sem termo, no prazo de 30 dias a seguir à conclusão do estágio.

Os estágios apoiados financeiramente pelo IEFP duram 9 meses, durante os quais os estagiários têm direito a uma bolsa mensal que varia entre o valor equivalente a 1,2 IAS (Indexante de Apoios sociais), que com o valor atual seria de 503 euros, e entre 1,75 do Valor do IAS (419,22 euros), que seria de 732,8 euros.

O valor da bolsa depende das habilitações do estagiário.

O IEFP comparticipa em 80% a bolsa de estágio, no caso de entidades coletivas sem fins lucrativos e em 65% nas outras situações.

O Governo enviou ainda aos parceiros sociais um projeto de portaria que reformula os apoios à contratação de desempregados, fazendo depender os apoios da garantia de criação de emprego líquido.

Esta medida de promoção de emprego destina-se a jovens à procura do primeiro emprego e a desempregados de longa duração.

A entidade empregadora recebe um apoio financeiro, de forma faseada, correspondente a 9 vezes o valor do IAS, no caso de ser feito um contrato sem termo, e de 3 vezes o valor do IAS, se o contrato de trabalho for a prazo.

O empregador receberá um prémio, equivalente a dois salários, se converter o contrato a termo num contrato sem termo, ou seja, se colocar o trabalhador apoiado nos seus quadros.

O Governo discutiu em junho e julho com os parceiros sociais a revisão das medidas ativas de emprego de forma a torná-las mais eficazes.

Na altura o ministro do Trabalho considerou que os resultados das medidas ativas de emprego aplicadas nos últimos anos ficaram aquém do desejável e defendeu a revisão do modelo de modo a direcioná-las para a criação de emprego de qualidade.

O Governo divulgou então na concertação social um documento que refere que menos de metade dos jovens (38%) que em 2014 fizeram estágios financiados pelo IEFP estavam em 2015 a trabalhar, sem mais apoios do Estado, mas que apenas 16% foram contratados pela empresa onde estagiaram.


Fonte: Lusa


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Governo quer discutir de diferenciação na TSU paga por empresas

O Governo informou a Comissão Europeia de que pretende discutir com os parceiros sociais a introdução de uma diferenciação na taxa social única (TSU) paga pelos empregadores.

No esboço orçamental para 2017 enviado a Bruxelas, o Governo compromete-se a discutir com os parceiros sociais "a possibilidade de introduzir uma diferenciação na taxa social única aplicada aos empregadores de acordo com o tipo de contrato celebrado com o trabalhador".

O objetivo do executivo é "progredir na redução da segmentação e aumentar a estabilidade da integração no mercado de trabalho, que tem grandes implicações, nomeadamente, em questões de planeamento familiar".

O Governo acrescenta que essa discussão será "iniciada após a apresentação e discussão do Livro Verde das Relações Laborais".

No documento, o Governo refere também que "mantém como prioridade a gestão do sistema de Segurança Social, procurando melhorar a respetiva sustentabilidade, equidade e eficiência redistributiva".

Além de reiterar que vai "avaliar a diversificação das fontes de financiamento da Segurança Social, a fim de fortalecer a sustentabilidade financeira de médio prazo", o executivo adianta que vai "reavaliar as isenções e reduções das taxas contributivas para a Segurança Social, que reduzam em simultâneo o peso das transferências orçamentais no financiamento total".

De acordo com o documento, "as transferências extraordinárias provenientes do orçamento geral do Estado estão, desde 2015, a ser gradualmente eliminadas e irão convergir para zero em 2019".

Em 2015, estas transferências foram de 894 milhões de euros, este ano serão de cerca de 650 milhões, em 2017 de mais 430 milhões e em 2018 de 200 milhões.


Fonte: Jornal de Notícias
Foto: Mário Cruz / Lusa



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Workshop: "Marketing Digital para que te quero?"



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Prazo para comunicar facturas ao fisco encurta, e muito

As empresas passarão a ter de enviar a facturação mensal à Autoridade Tributária até ao oitavo dia do mês seguinte. O prazo até aqui era de 25 dias.

Os empresários vão passar a tem muito menos tempo para comunicarem ao Fisco as facturas emitidas no mês imediatamente anterior, com o prazo de 25 dias que agora vigorava a encurtar para oito dias.

A medida surge na proposta de Orçamento do Estado para 2017, onde se altera o decreto-lei 198/2012, o diploma que regula as regras de comunicação mensal de facturas ao Fisco. Em vez de terem até ao 25º dia do mês seguinte ao da facturação para enviarem os elementos, os empresários passarão a ter de apenas até ao 8º dia do mês seguinte, um período substancialmente mais pequeno.

Estão em causa "os elementos das facturas emitidas nos termos do Código do IVA" e todos "os elementos dos documentos de conferência de entrega de mercadorias ou da prestação de serviços", sejam eles entregues por via electrónica, através do ficheiro SAF-T ou através de inserção directa no Portal das Finanças (para quem está dispensado de ter equipamentos de facturação).

Com esta medida, reduz-se a possibilidade dos empresários emitirem facturas com datas anteriores, o Fisco aumenta o controlo sobre as empresas e o Governo fica a ter mais cedo em sua posse elementos que lhe permitam estimar a receita de IVA do período.

Esta não é a primeira vez que o Fisco tenta ter os dados mais cedo. Já na versão original do decreto-lei 198/2012 se exigiam os oito dias apenas, mas, na altura, o Governo acabaria por recuar para dar mais tempo às empresas para cumprirem as obrigações.


SAF-T passa a ser obrigatório

A par desta medida, o Governo vem também exigir às empresas que já têm facturação electrónica que passem a enviar mensalmente os ficheiros no formato SAF-T. Estão em causa as sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, as cooperativas, as empresas públicas e todas as entidades que exerçam a título principal uma actividade comercial, industrial ou agrícola.


Fonte: Jornal de Negócios


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Nova Oferta de Emprego


Boas notícias para quem está desempregado!!! 

Existe uma nova oportunidade de emprego 
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Vasco Cordeiro diz que eventual parceria com a China fora do plano militar pode ser aprofundada

O presidente do Governo dos Açores afirmou na quarta-feira que uma eventual parceria com a China sobre a base das Lajes, que não no plano militar, pode ser aprofundada, destacando a relação histórica com os Estados Unidos da América.

"Sendo de interesse mútuo, julgo que nada obsta a que nesses planos, que não o plano militar, ela possa ser analisada, aprofundada, debatida", afirmou Vasco Cordeiro aos jornalistas ao ser questionado com as declarações do primeiro-ministro, António Costa, sobre a base das Lajes, na ilha Terceira.

O primeiro-ministro português admitiu hoje em Macau que a base aérea das Lajes pode ser usada pela China se os Estados Unidos não renovarem o acordo de exclusividade, mas apenas para fins científicos e não militares.

"Temos um acordo com os Estados Unidos, e queremos continuar com esse acordo, mas respeitamos a decisão" dos norte-americanos, disse António Costa numa entrevista difundida pela agência de informação financeira Bloomberg.

Para Vasco Cordeiro, recandidato à presidência do Governo Regional nas eleições legislativas regionais de domingo, "as declarações espelham bem a perspetiva com que o Governo português encara a possibilidade de, no âmbito dos Açores, poder reforçar esta ligação que há com a China".

"A questão militar não está sequer em causa, mas há um conjunto de outras áreas onde se pode, havendo esse interesse, reforçar esta parceria", considerou Vasco Cordeiro.

Para o chefe do executivo açoriano, "a relação histórica, de proximidade, de comunhão de um conjunto de interesses é factual com os Estados Unidos da América e, portanto, desse ponto de vista, até no plano militar, essa comunhão de objetivos e de valores não está em causa".

"O que temos é uma situação em que existe um outro país que demonstra interesse em reforçar neste âmbito dos Açores a sua parceria com o nosso país, não se coloca da forma como vejo com o dramatismo que alguns lhe querem imprimir, mas sim como uma oportunidade, não apenas de reforçar esses laços, mas de explorar novas áreas de interesse comum, desde o conhecimento até a componente comercial", acrescentou.


Fonte: Lusa


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

António Costa admite interesse chinês na Base das Lajes

Em entrevista à Bloomberg TV o primeiro-ministro diz que há abertura para a colaboração com todos os parceiros na área da investigação científica.

O Primeiro-Ministro António Costa admite que há interesse da China nos Açores com a saída dos norte-americanos da Base das Lajes, na ilha Terceira, na área da investigação científica. Em entrevista à Bloomberg TV, em Macau, António Costa diz que Portugal vai continuar a honrar os seus compromissos como membro fundador da NATO mas quer que os Açores sejam melhor aproveitados – uma série de oficiais chineses, incluindo o presidente e o primeiro-ministro já usaram a ilha Terceira como stop over, para reabastecimento, em viagens para a América Latina, numa altura em que a China está a tentar expandir os seus interesses além fronteiras mas salvaguardar a sua economia.

“Temos um acordo com os Estados Unidos e gostaríamos de manter esse acordo. Os Açores são muito importante logisticamente para o Atlântico Norte e vão continuar a ser. Claro que isto é também uma boa oportunidade para criar uma plataforma de colaboração científica nos Açores. Estamos abertos a colaboração com todos os parceiros, incluindo com a China, para trabalhar em tecnologia de águas profundas e investigação”. António Costa afirmou que “a utilização militar da base norte-americana não é neste momento uma opção, o que é uma opção é a possibilidade de instituições da União Europeia, norte-americanas ou chinesas reutilizarem as instituições para propósitos de investigação científica”, exemplificou. “Será um enorme desperdício não se usar a infraestrutura. Precisamos de a reutilizar e se não o vamos fazer para fins militares então porque não a investigação científica?”.

Os contactos não se esgotam com a China. O primeiro-ministro entregou a Barack Obama, em julho, um estudo sobre a transformação da base em centro de investigação científica. A Base das Lajes tem serviço de ligação entre os norte-americanos e os aliados da NATO, tendo desempenhado um papel crucial durante a Guerra Fria para identificar mísseis e submarinos soviéticos. Os Estados Unidos já decidiram avançar, contudo, com a desmilitarização da Base das Lajes, reduzindo os soldados para menos de 170 no ativo, num movimento que terá forte impacto na economia local. Contudo, algumas autoridades norte-americanas estão preocupadas com qual será a estratégia geopolítica da China para o Atlântico Norte, nomeadamente com a presença nos Açores, avisando que esta se pode expandir para propósitos militares.

As relações entre Portugal e a China têm-se vindo a consolidar, com a entrada no capital da EDP e da REN e o investimento em setores como os seguros (Fidelidade) ou saúde (Luz Saúde). Agora, a Fosun deverá ficar com 16,7% do BCP e o grupo Misheng está interessado no Novo Banco se opção for dispersão em bolsa, marcando a entrada no sector bancário de retalho depois da compra do BESI pelo Haitong – que está a reforçar a sua relação com a China, como noticiou o Dinheiro Vivo.

Segundo dados oficiais citados pela Bloomberg o investimento chinês em Portugal ultrapassou os sete mil milhões de dólares no final do ano passado. Portugal é agora o quinto maior destino de investimento chinês na Europa. “Portugal foi sempre uma economia aberta e o investimento chinês sempre foi muito positivo, no setor financeiro ou energético mas não só. Por exemplo, o investimento chinês permitiu-nos capitalizar os nossos bancos”, afirmou António Costa. Questionado sobre até onde o Governo estará confortável com o investimento chinês no sector bancário, afirmou estar “bastante confortável. Temos investimento espanhol, angolano e chinês e estamos a diversificar as fontes de financiamento”, exemplificou. “Vemos isto como uma vantagem e não como uma desvantagem.” “No final do ano esperamos ter ultrapassado os problemas dos nossos bancos e recapitalizar com uma solução para o crédito malparado”, revelou.


Não é só Portugal que tem estado no radar da China, a braços com um crescimento económico abaixo do esperado, volatilidade na moeda, o yuan e ainda uma crise imobiliária prestes a rebentar. O país quer diversificar os seus mercados de exportação e tem procurado novos clientes em África (é um dos principais parceiros de Angola), na América Latina e no Médio Oriente. A ilha Terceira pode ajudar nesta diversificação, devido à localização geográfica que permite “paragens técnicas”.



Fonte: Dinheiro Vivo




terça-feira, 11 de outubro de 2016

Americanos fazem chegar aos Açores o programa Connect to Sucess

O programa "Connect to Success", da responsabilidade da embaixada dos Estados Unidos em Portugal e da Flad, já chegou aos Açores.

A iniciativa, que conta com a colaboração da Universidade dos Açores, pretende ajudar mulheres a consolidarem os seus negócios.



Fonte: Jornal da Tarde RTP/Açores

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Açores participam na Feira SIAL, em Paris

O Governo dos Açores, através da Vice-Presidência, promove a participação de empresas regionais na Feira SIAL, que vai decorrer em Paris entre 16 e 20 de outubro.

A SIAL Paris, considerada uma das maiores fontes de inspiração do setor alimentar, é uma feira de caráter exclusivamente profissional que apresenta uma extensa mostra de produtos da indústria agroalimentar e se estima que possa receber cerca de 155 mil visitantes.

Esta participação, desenvolvida através da Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores (SDEA), em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria dos Açores, permitirá representar alguns dos principais setores exportadores regionais, com o objetivo de promover os produtos agroalimentares açorianos e contribuir ativamente para o aumento da base económica de exportação.

A edição deste ano da SIAL Paris conta com cerca de sete mil empresas de mais de 100 países.
 

Fonte: GaCS/VPECE


Empresários defendem mais formação no turismo e ajustes nos transportes

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) considera que o setor do turismo necessita de um reforço de formação, de ajustamentos nos transportes e de uma aposta no alojamento alternativo.

O turismo “é muito transversal na nossa economia e impacta em muitos setores de atividade, portanto é um setor que nós achamos que deve ser uma aposta muito clara do Governo Regional e que tem impactos muito grandes no crescimento da economia dos Açores”, disse Sandro Paim, presidente da Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo e atual presidente da CCIA.

Sandro Paim reconheceu à Lusa que o turismo registou um “crescimento muito significativo no último ano e meio”, mas admitiu que esse crescimento não se vai manter e, por isso, defende que o próximo Governo Regional deve preparar o setor para a estabilização dos fluxos.

“Acima de tudo temos de trabalhar na fidelização dos clientes e estabilizar este mercado que é tão importante. Essa estabilização passa por um conjunto de iniciativas que têm de ser dadas rapidamente”, salientou.

Uma das reivindicações da associação empresarial é o aumento da disponibilização de lugares nas ligações aéreas com o continente português, na época alta, para contornar os “constrangimentos” verificados no preço das passagens.

Sandro Paim reconheceu que foram dados passos importantes com o novo modelo de transportes, que liberalizou as rotas das ilhas Terceira e São Miguel, atraindo voos ‘low cost’ (de baixo custo) para os Açores, mas salientou que ainda existem grandes constrangimentos nas ligações dentro do arquipélago, sobretudo na época alta.

“Tem de haver um reforço de ligações inter-ilhas e uma redução do custo. Esses devem ser os principais objetivos para os próximos quatro anos, em termos do desenvolvimento das acessibilidades de passageiros, no que diz respeito ao transporte aéreo”, apontou.

Outra das necessidades já identificadas pela Câmara de Comércio é o reforço de formação dos recursos humanos dos diferentes ramos ligados ao turismo, como o alojamento, o aluguer de viaturas, a restauração e a animação turística.

“Nós sabemos que ainda existem algumas lacunas no bem servir. É típico de um mercado que está a crescer rapidamente e que não estava necessariamente preparado para este crescimento”, justificou Sandro Paim.

O presidente da CCIA defendeu também uma revisão do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores, que privilegie incentivos ao alojamento local e rural, adaptando-se aos novos fluxos turísticos que procuram o arquipélago.

“Não nos podemos cingir à hotelaria tradicional, porque os fluxos que estão a chegar cá não procuram só esse tipo de alojamento. Aliás, o que vemos é que grande parte já procura outro tipo de alojamento e portanto há necessidade de também rever o que é o nosso sistema de incentivos”, salientou.

Sandro Paim considerou que há “uma necessidade clara de investimento público”, transversal a todas as ilhas, em miradouros, zonas balneárias, trilhos pedestres e sinalética, acrescentando que estas zonas têm de ser potenciadas pelos privados com oferta de produtos turísticos, para que o investimento tenha retorno.

Por outro lado, defendeu a preservação de parques naturais, a criação de reservas marinhas e o alargamento de horários de acesso a áreas de interesse turístico.


Fonte: Lusa



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Nova Oferta de Emprego


A semana começa bem com uma nova oportunidade de emprego 
na Ilha Terceira, através da bolsa de emprego da CCAH!

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